Quem assistiu à cenas da acareação entre o ex-presidente da Infraero José Carlos Pereira e a diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Abreu, promovido pela CPI do apagão aereo, pôde perceber claramente que algo de muito podre está acontecendo na ANAC.
Suspeitas de favorecimento de Denise à uma empresa de um amigo quanto à transferencia do tráfego de cargas dos aeroportos de Congonhas e Viracopos, foram levantados pelo ex-presidente da Infraero José Carlos Pereira.
Denise não ofereceu o sei sigilo bancário e telefonico e a CPI deve pedir a quebra.
Pelo menos (se é que isso pode e deve servir de consolo à ninguem) a morte das vitimas dos acidentes da GOL e TAM, serviu para expor à toda a nação, os podres e as deficiencias da aviação civil brasileira.
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