sexta-feira, setembro 28, 2007

O nome dele é Charles Louis Kiraly


O psiquiatra Charles Louis Kiraly (foto acima), um dos psiquiatras responsáveis pelo laudo que permitiu a saída do Monstro da Cantareira, também assinou o laudo usado para defender a liberdade do assassino da estudante Liana Friedenbach (que matou os pais), 16, e o do namorada dela, Felipe Caffé, 19, mortos em 2003.


Esse parece que é dos que gosta de defender e soltar criminosos!!!

7 comentários:

  1. Este médico canalha, é um dos exemplos que deveriam ser investigados pelo CRM, pois só vejo justiça, se um dos maníacos soltos por esta besta pegarem um dos seus familiares.

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  2. Isso aí não é médico. É doente. Deveriam fazer um exame nele para o bem da sociedade.

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  3. fico impressionado com a irresponsabilidade de atacar alguém sem dar qualquer direito a defesa. é a velha história do ouviu falar não sabe quando, nem o que mas não dá para perder a oportunidade de falar bobagens. no Brasil, existe uma democracia sabia Deodato?

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  4. fico impressionado com a irresponsabilidade de atacar alguém sem dar qualquer direito a defesa. é a velha história do ouviu falar não sabe quando, nem o que mas não dá para perder a oportunidade de falar bobagens. no Brasil, existe uma democracia sabia Deodato?

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  5. Antes de você julgar ele, veja se aprende a vizualizar melhor os fatos e verificar informacoes, ele foi contra a soltura!!! voce mesmo deve ter visto a entrevista, se não viu, seria muito bom você assistir e assim ter argumentos concretos, nao dizer esse bando de idiotices aqui!!!
    Alias, vou sair desse blog, ele não é digno de aparecer nem na tela do meu computador...

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  6. O médico e o monstro, a vida imitando a arte. Na certa ele se defenderá dizendo que cometeu um erro... Mas isso custou a morte de dois rapazes que teriam a vida toda pela frente.

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  7. Sou paciente do Dr charles ,e com ele melhorei da síndrome do pânico..Fico muito abalada com esses comentários maldosos que vcs estão fazendo..
    O Dr Charles Kiraly alertou para o fato de Ademir Oliveira do Rosário, que ficou conhecido como o maníaco da Cantareira, ser “tecnicamente um psicopata”. O diagnóstico foi feito quando Ademir esteve detido na Casa de Custódia de Taubaté, a 130 km de São Paulo. Nesse presídio ficam criminosos com doenças mentais.
    Nos laudos feitos pelo psiquiatra, o primeiro a ter contato com Ademir em Taubaté, havia uma certeza: o maníaco não poderia sair da cadeia. “Têm juízes que levam em consideração muito o laudo. Tem juiz que não, até porque a lei diz que o arbítrio do juiz não é permeado só pelo laudo, que é acessório”, disse Charles Kiraly.

    O alerta do psiquiatra, no entanto, não foi levado em conta por quem tinha a responsabilidade de manter o preso sob vigilância. Para ficar perto da família, Ademir foi transferido, em setembro de 2006, de Taubaté para o Hospital Psiquiátrico de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, mas com uma condição, segundo o psiquiatra: continuar encarcerado.



    “Dentro dos presídios, ele era tranqüilo. Fora, poderia se transformar. Eu disse que ele era perigoso, que tinha periculosidade. A possibilidade de ele reincidir era grande”, afirmou o psiquiatra.

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