O psiquiatra Charles Louis Kiraly (foto acima), um dos psiquiatras responsáveis pelo laudo que permitiu a saída do Monstro da Cantareira, também assinou o laudo usado para defender a liberdade do assassino da estudante Liana Friedenbach (que matou os pais), 16, e o do namorada dela, Felipe Caffé, 19, mortos em 2003.
Esse parece que é dos que gosta de defender e soltar criminosos!!!
Este médico canalha, é um dos exemplos que deveriam ser investigados pelo CRM, pois só vejo justiça, se um dos maníacos soltos por esta besta pegarem um dos seus familiares.
ResponderExcluirIsso aí não é médico. É doente. Deveriam fazer um exame nele para o bem da sociedade.
ResponderExcluirfico impressionado com a irresponsabilidade de atacar alguém sem dar qualquer direito a defesa. é a velha história do ouviu falar não sabe quando, nem o que mas não dá para perder a oportunidade de falar bobagens. no Brasil, existe uma democracia sabia Deodato?
ResponderExcluirfico impressionado com a irresponsabilidade de atacar alguém sem dar qualquer direito a defesa. é a velha história do ouviu falar não sabe quando, nem o que mas não dá para perder a oportunidade de falar bobagens. no Brasil, existe uma democracia sabia Deodato?
ResponderExcluirAntes de você julgar ele, veja se aprende a vizualizar melhor os fatos e verificar informacoes, ele foi contra a soltura!!! voce mesmo deve ter visto a entrevista, se não viu, seria muito bom você assistir e assim ter argumentos concretos, nao dizer esse bando de idiotices aqui!!!
ResponderExcluirAlias, vou sair desse blog, ele não é digno de aparecer nem na tela do meu computador...
O médico e o monstro, a vida imitando a arte. Na certa ele se defenderá dizendo que cometeu um erro... Mas isso custou a morte de dois rapazes que teriam a vida toda pela frente.
ResponderExcluirSou paciente do Dr charles ,e com ele melhorei da síndrome do pânico..Fico muito abalada com esses comentários maldosos que vcs estão fazendo..
ResponderExcluirO Dr Charles Kiraly alertou para o fato de Ademir Oliveira do Rosário, que ficou conhecido como o maníaco da Cantareira, ser “tecnicamente um psicopata”. O diagnóstico foi feito quando Ademir esteve detido na Casa de Custódia de Taubaté, a 130 km de São Paulo. Nesse presídio ficam criminosos com doenças mentais.
Nos laudos feitos pelo psiquiatra, o primeiro a ter contato com Ademir em Taubaté, havia uma certeza: o maníaco não poderia sair da cadeia. “Têm juízes que levam em consideração muito o laudo. Tem juiz que não, até porque a lei diz que o arbítrio do juiz não é permeado só pelo laudo, que é acessório”, disse Charles Kiraly.
O alerta do psiquiatra, no entanto, não foi levado em conta por quem tinha a responsabilidade de manter o preso sob vigilância. Para ficar perto da família, Ademir foi transferido, em setembro de 2006, de Taubaté para o Hospital Psiquiátrico de Franco da Rocha, na Grande São Paulo, mas com uma condição, segundo o psiquiatra: continuar encarcerado.
“Dentro dos presídios, ele era tranqüilo. Fora, poderia se transformar. Eu disse que ele era perigoso, que tinha periculosidade. A possibilidade de ele reincidir era grande”, afirmou o psiquiatra.