
De 1.458 PMs assassinados entre janeiro de 1999 e março deste ano, 1.147 estavam de folga. Ou seja, em 78,66% dos casos, eles morreram quando faziam "bico", integravam milícias ou foram reconhecidos por bandidos na rua. Segundo o presidente da CPI das Milícias, deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), é justamente por causa desses serviços extras que policiais morrem mais.
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