O mundo da alta espionagem está estarrecido. A CIA resolveu abrir neste terça-feira passada, o armário e soltar todos os seus esqueletos desde os anos 50.
Os documentos secretissímos, conhecidos como "jóias de família", mostram alguns dos piores abusos perpetrados pela agência entre os anos 1950 e 1970. São 693 páginas de pura dinamite.
Complôs para assassinar, na época, os presidentes Fidel Castro, de Cuba, e Rafael Leónidas Trujillo, da República Dominicana, como era suspeita, foram confirmados pelos documentos.
Os documentos contem informações tão estarrecedoras, que mesmo divulgados, tiveram palavras e até frases inteiras censuradas.
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