Tá no site do UOL:
"O gerente de construção da linha 4 do metrô de São Paulo, Marco Antonio Buoncompagno, é processado sob a acusação de ter participado de um esquema ilegal de contratações públicas em parceria com uma empreiteira do Consórcio Via Amarela --cujos trabalhos hoje ele é encarregado de fiscalizar.A ação civil pública foi proposta pelo Ministério Público Estadual e ainda não foi julgada --está em fase de perícia.
Nomeado na gestão Geraldo Alckmin (PSDB) para controlar a obra que provocou a maior tragédia da história do Metrô, Buoncompagno, para a Promotoria, foi "favorecido" pela Andrade Gutierrez nos anos 90.
Cargo de confiança de Luiz Carlos Frayze David, presidente do Metrô na gestão de Alckmin e mantido na de José Serra (PSDB), Buoncompagno comanda os trabalhos de "gerenciamento e de fiscalização" da construção da linha 4. Isso significa que passam por ele quase todas as decisões do Estado em relação à obra.
A ação tramita desde 1992."
Aqui no Brasil já é regra, quando acontecem acidentes ou tragédias como essa que aconteceu nas obras do Metrô de São Paulo, é porque alguem estava usando material de segunda ou a fiscalização era comprada. Nesse caso os dois paracem ser o mais certo.
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