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Instalou-se uma polêmica, instigada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), sobre a produção de biocombustíveis e a redução na produção de alimentos, com a conseqüente elevação de preços e a escassez de produtos.
A crise dos alimentos aflige sobretudo os pobres na África, Oriente Médio e parte da Ásia. Os preços dos alimentos básicos, que ficaram praticamente estáveis durante anos, dispararam no último triênio, quando subiram 180%.
A insatisfação popular ganha as ruas na África, no Haiti, no México, entre outros países. O alimento caro e escasso, quase inacessível para as pessoas de classe mais baixa, é o combustível que pode acender o pavio de rebeliões em muitos lugares do mundo.
À essa situação, Strauss-Kahn, diretor-gerente do FMI, chamou de problema moral. Não imaginei, quando começou a ganhar velocidade a idéia de produzir biocombustíveis, que a situação tomasse esse rumo.
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