O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) decidiu ontem, por unanimidade, suspender a decisão do Órgão Especial do Ministério Público de São Paulo de efetivar o promotor Thales Ferri Schoedl na carreira.
A liminar determina o afastamento de Schoedl de suas funções até a conclusão do processo administrativo.
O Porém? Ele continua recebendo salário de R$ 10.500,00 e mantém todas as prerrogativas do cargo, inclusive o foro privilegiado, que impede seu julgamento em júri popular pelo assassinato de um estudante.
Adiantou o que?
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