De olho na nova classe média, bancos e seguradoras oferecem produtos populares. São seguros que custam pouco, cobrem de raios até bala perdida e vão na mesma linha dos microsseguros. Esses, no entanto, ainda vão ser regulamentados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep). A expectativa é que ainda este ano. Nas compras no varejo, o consumidor também passou a receber uma grande oferta de seguros de baixo valor que oferecem proteção por um preço mais acessível e a garantia estendida - além da que o fabricante oferece.
Segundo a Susep, a diferença de seguro popular e do microsseguro é grande. O primeiro é voltado para a massa, a classe mais baixa, mas qualquer um pode ter acesso. Uma pessoa da classe média, por exemplo, pode contratar um seguro popular, caso queira. O microsseguro terá um público específico. Apenas quem se enquadrar nas regras definidas pelo Governo é que poderá contratá-lo. A instituição informa ainda que será estipulada uma renda máxima para fazer essa "seleção".
DETALHE: O mercado em potencial para os microsseguros, nos países em desenvolvimento, é estimado em pelo menos 1,5 bilhão de apólices
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