A classe C brasileira subiu de 34% da população em 2005 para 49% no ano passado, segundo pesquisa da Cetelem em conjunto com a Ipsos divulgada nesta terça-feira. No mesmo período, o conjunto das classes A e B avançou levemente de 15% para 16%, enquanto a soma das classes D e E caíram de 51% para 35%.
Em termos numéricos, a classe C ganhou nos últimos quatro anos cerca de 30 milhões de consumidores, e as classes D/E perderam 27 milhões de pessoas. De acordo com o estudo, a renda média das famílias brasileiras alcançou o recorde de R$ 1.285 em 2009.
"Os gastos essenciais - supermercado, luz, água, gás, aluguel, condomínio, remédios e transporte - mantiveram a tendência de alta moderada, já verificada nas edições anteriores. Entre os gastos não essenciais, a pesquisa identificou tendência de alta em alguns itens, entre eles vestuário e lazer, enquanto os gastos com educação seguiram em queda", afirmou o estudo.
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