A chegada de imigrantes eslavas, principalmente russas, devastou o mercado das brasileiras. As russas são loiras e bem dotadas de peito, do jeito que os americanos gostam.
As brasileiras ensaiaram uma reação, fazendo implantes de silicone.
Ainda assim, elas ocupam um papel marginal nessa indústria, que andou baqueada por causa do conservadorismo.
Recentemente, houve um ressurgimento dos bares de strip-tease nas grandes cidades americanas.
Grupos de amigos agora fazem farra vendo mulheres dançar com pouca roupa.
Trabalhando de cinco a sete horas por dia, cinco dias por semana, o salário da go-go-girl pode chegar a 4 mil dólares por mês.
Ao contrário do que muita gente pensa, ser go-go não é o mesmo que se envolver em prostituição.
Muitas delas são casadas e cuidam de filhos.
Oportunidades para faturar com sexo não faltam.
Clientes bêbados e excitados fazem ofertas: de 200 a 500 dólares para passar a noite.
Algumas dançarinas não resistem e reforçam a renda.
Mas são poucas.
As leis são rígidas: a dançarina não pode tirar toda a roupa, nem ser tocada.
No estado americano de Indiana, num bar chamado Rio, vi uma situação patética.
Em pequenos cubículos, afastados da pista de dança, as mulheres se esfregavam no corpo do cliente.
Mas eles não podiam botar a mão no corpo delas.
É proibido por lei.
Chama-se lap dancing, ou dança de colo, e custa 20 dólares por sessão de dez minutos.
Leia a matéria completa aqui
OBS: Este texto foi publicado em dezembro de 2006
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