O governo brasileiro considera a situação de Honduras fora de controle e não descarta a invasão da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa e nem mesmo uma guerra civil no país centroamericano.
"Além do boicote internacional, poderá haver um boicote interno caso os golpistas decidam impor eleições [em 29 de novembro] sob estado de sítio. E boicotes não se fazem com flores", disse àFolha o assessor internacional da Presidência, Marco Aurélio Garcia, sobre a possibilidade de a situação política desandar de vez.
O negócio vai 'feder' em Honduras.
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