Há 18 anos, mais precisamente em 4 de junho de 1989 os ultimos lideres comunistas linha-dura da China, chamaram tropas de lugares distantes do País, para que usassem a força extrema, a fim de dispersar milhares de manifestantes que estavam acampados há várias semanas em frente à sede do governo, na Praça da Paz Celestial de Pequim, pressionando por mais mudanças democráticas.
A ação militar expulsou à força os manifestantes que se recusaram a sair, matando centenas ou até milhares de pessoas. Não há um número preciso de mortes, mas estimativas variam entre trezentos e quatro mil.
Mas os jovens chineses de hoje praticamente desconhecem a verdadeira face desse episódio e quando muito só ouviram falar sobre o massacre. Falar e se expressar publicamente sobre o massacre ainda é tabu na China. Pior ainda é crime.
Pesquisas recentes provam que a censura (que ainda é forte por lá) revela o desconhecimento que muitos jovens têm da história recente da China e expõe o forte controle que o Partido Comunista exerce sobreos fluxos de informação no país.
Ou seja: nesse quesito LIBERDADE, a China ainda não avançou quase nada!!
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