"Não desconheço que há situações imprevistas em que o funcionário público pode ter necessidade de usar seu cartão funcional para pagar despesas pessoais, ( por ex., extravio, roubo ou defeito de seu cartão pessoal numa viagem), mas essa despesa teria que ser imediatamente declarada e ressarcida aos cofres públicos.
Parece que a farra – isso estaria sendo acordado entre oposição e governo- deve continuar para as famílias reais. Tanto a farra passada quanto a da família atual. Elas deveriam estar fora de qualquer esclarecimento ao povo brasileiro. Aliás, fico muito curiosa em saber porque o governo se satisfaz em dizer que o governo passado fez o mesmo uso dos cartões? Porque não acabou com a farra, uma vez que assumiu o poder? Porque não denunciou o que vinha acontecendo se não concordava?"
O trecho acima faz parte do artigo da psicanalista Maria Ida Fontenelle, especial para o blog do Noblat.
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