As mudanças climáticas previstas para atingir o Brasil nas próximas décadas devem deixar áreas hoje já vulneráveis no Nordeste, e principalmente no Ceará, ainda mais pobres, com mais fome e com menos gente. Em linhas gerais, essa é a conclusão de um estudo, lançado nesta quarta-feira por pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e da Fiocruz, que buscou avaliar os impactos que o aquecimento global terá sobre as migrações e a saúde na região. Segundo o estudo, o Estado mais atingido do Brasil será o Ceará, com perda de 79,6% de área agricultável.
Fonte: Diário do Nordeste
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