A Nasa (agência espacial norte-americana) informou que conduziu com sucesso o primeiro teste de uma nova rede de comunicações espaciais baseada na internet. De acordo com a agência, a idéia é criar uma internet interplanetária.
"Esse é o primeiro passo para criar um sistema totalmente novo de comunicações no espaço, uma internet interplanetária", afirma Adrian Hooke, gerente de arquitetura de comunicações espaciais. Engenheiros do JPL (Jet Propulsion Laboratory) utilizaram um sistema chamado Disruption-Tolerant Networking (DTN) para transmitir dezenas de imagens do espaço para uma sonda que está a 32 milhões de km da Terra --as imagens também "viajaram" no caminho inverso.
O sistema, que deve ser capaz de contornar problemas como atrasos, interrupções e quedas na conexão no espaço, foi desenvolvido em parceria com Vint Cerf, um dos "pais" da internet, que atualmente é vice-presidente do Google.
De acordo com a Nasa, o DTN utiliza um sistema diferente do TCP/IP, conjunto de protocolos de comunicação que regulam o funcionamento básico da internet. O DTN não prevê um fluxo contínuo dos dados da conexão --de acordo com a agência, falhas podem ocorrer quando uma sonda passa por trás de um planeta.
"Esse é o primeiro passo para criar um sistema totalmente novo de comunicações no espaço, uma internet interplanetária", afirma Adrian Hooke, gerente de arquitetura de comunicações espaciais. Engenheiros do JPL (Jet Propulsion Laboratory) utilizaram um sistema chamado Disruption-Tolerant Networking (DTN) para transmitir dezenas de imagens do espaço para uma sonda que está a 32 milhões de km da Terra --as imagens também "viajaram" no caminho inverso.
O sistema, que deve ser capaz de contornar problemas como atrasos, interrupções e quedas na conexão no espaço, foi desenvolvido em parceria com Vint Cerf, um dos "pais" da internet, que atualmente é vice-presidente do Google.
De acordo com a Nasa, o DTN utiliza um sistema diferente do TCP/IP, conjunto de protocolos de comunicação que regulam o funcionamento básico da internet. O DTN não prevê um fluxo contínuo dos dados da conexão --de acordo com a agência, falhas podem ocorrer quando uma sonda passa por trás de um planeta.
Fonte: Folha
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