Meu pai também era uma fonte inesgotável de sabores perdidos de minha infância, já que hoje ele é falecido e provavelmente não terei mais o sabor, por exemplo, do creme de abacate que ele fazia quando eu era criança em Sobral-Ce.
As frutas consumidas lá em casa vinham geralmente dos sítios de avós ou tios. O abacate não era diferente. Era um abacate grande, de polpa macia e de um verde que não esqueço. Até hoje, o abacate é uma das frutas que mais gosto de comer, seja em pratos doces, como é um costume da região, ou salgados.
Meu pai fazia o creme de abacate de forma bem simples, mas na medida certa. Ele apenas retirava a polpa de dois ou mais belos abacates e botava em um liquidificador com leite puro, não industrializado e açúcar o suficiente para que ficasse um sabor doce, mas não exagerado. Na medida certa.
A textura era outra preocupação dele. A quantidade de polpa e de leite tinha de ser perfeita, pois deveria ficar um creme sem precisar adicionar creme de leite ou outro ingrediente. Ficava quase uma mousse. Era uma mousse.
Depois ele botava tudo em formas ou travessas do tipo pirex e levava ao congelador para esfriar. O ponto certo era quando já estava bem gelado. Ficava um creme delicioso e muito saudável.
As frutas consumidas lá em casa vinham geralmente dos sítios de avós ou tios. O abacate não era diferente. Era um abacate grande, de polpa macia e de um verde que não esqueço. Até hoje, o abacate é uma das frutas que mais gosto de comer, seja em pratos doces, como é um costume da região, ou salgados.
Meu pai fazia o creme de abacate de forma bem simples, mas na medida certa. Ele apenas retirava a polpa de dois ou mais belos abacates e botava em um liquidificador com leite puro, não industrializado e açúcar o suficiente para que ficasse um sabor doce, mas não exagerado. Na medida certa.
A textura era outra preocupação dele. A quantidade de polpa e de leite tinha de ser perfeita, pois deveria ficar um creme sem precisar adicionar creme de leite ou outro ingrediente. Ficava quase uma mousse. Era uma mousse.
Depois ele botava tudo em formas ou travessas do tipo pirex e levava ao congelador para esfriar. O ponto certo era quando já estava bem gelado. Ficava um creme delicioso e muito saudável.
Saudades!
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