Imagem: AG. BRASIL
Em nome da manutenção de benefícios que compõem os salários do Senado desde 1993, servidores da Casa iniciaram um movimento para modificar o plano de carreira que irá ao plenário para votação até dia 29. A regalia seria extinta pela proposta que está em tramitação.
O projeto já prevê um aumento médio de cerca de 40% dos salários a um custo de R$ 380 milhões anuais. Os servidores reivindicam, porém, a manutenção do pagamento de uma parcela da ajuda de custo recebida pelos parlamentares, benefício conhecido como "auxílio-paletó", incorporada desde 1993 nas gratificações que compõem seus vencimentos.
Em alguns casos, esse incremento, pago no início e no fim de cada ano legislativo, representa um ganho de quase R$ 5 mil no contracheque.
DETALHE: O percentual incorporado às funções comissionadas varia de 3% a até 30% do salário de um senador, a depender do nível da função. De 2007 a 2009, o auxílio-paletó incorporado aos salários custou R$ 291,7 milhões aos cofres públicos.
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