Apesar de Oliver Stone, a pergunta continua sem querer calar. Quem foi mesmo que puxou o gatilho em Dallas, Texas, 22 de novembro de 1963 . A cena da cabeça do Presidente Kennedy atingida pelas balas assassinas nunca deixa de ser repetida. Quem matou Kennedy? A KGB? A Cia? Lee Oswald? Os cubanos?
Documentário alemão revela novos detalhes da morte do presidente dos EUA em 1963. Em entrevista à DW-WORLD, o cineasta Wilfried Huismann, diretor do filme, garante ter comprovado que o líder cubano Fidel Castro, tramou o assassinato de John Kennedy.
Wilfried Huismann passou três anos pesquisando os detalhes do assassinato do presidente norte-americano John Fitzgerald Kennedy, ocorrido em 22 de novembro de 1963. Antes mesmo de ser transmitido pela televisão alemã, nesta sexta-feira (06/01), o resultado desse trabalho, intitulado Encontro com a morte, reacendeu a polêmica sobre as diferentes teses que têm sido usadas para explicar o crime.
Presidente dos Estados Unidos entre 1961 e 1963. Filho de um rico banqueiro de origem irlandesa. Em 1952 é senador pelo estado de Massachusetts. Nas eleições presidenciais de 1960 triunfa sobre o republicano Nixon: é o primeiro católico que chega à presidência dos Estados Unidos.
Na politica externa, favorece uma política de coexistência pacífica com a União Soviética, combinada com medidas imperialistas como o desembarque de tropas anticastristas em Cuba e o envio dos primeiros assessores militares dos Estados Unidos para o Vietnã. Morre vítima de atentado sobre cuja autoria muito se tem discutido, em Dallas no Texas em 1963
O mandato de Kennedy durou mil dias. Para muitos, ele se tornaria o símbolo das esperanças frustradas e promessas não cumpridas, mas nós nunca saberemos com certeza. Em 2029 (data que o Governo Americano vai abrir os arquivos de Kennedy), quem for vivo poderá analisar se os arquivos da CIA dizem a verdade sobre as investigações deste que é o assassinato mais documentado e comentado do Sec.XX.
Para saber mais:
http://pt.wikipedia.org/wiki/John_F._Kennedy
http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,1847664,00.html
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2006/02/344947.shtml
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