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Cientistas brasileiros e peruanos partirão, nesta quarta-feira (22), numa expedição para encontrar a nascente do rio Amazonas - considerado o mais caudaloso do mundo - nos Andes peruanos (sul), um tema sobre o qual ainda não há consenso na comunidade científica mundial.
A expedição será formada por sete brasileiros e dois peruanos, que partirão para fazer medições hidrológicas e geodésicas, com ajuda de tecnologia de posicionamento remoto e via satélite para situar a nascente do Amazonas, que corta as selvas do Brasil e do Peru.
Os brasileiros pertencem ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), à Agência Nacional das Águas do Brasil (ANA) e ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).
Cientistas brasileiros e peruanos partirão, nesta quarta-feira (22), numa expedição para encontrar a nascente do rio Amazonas - considerado o mais caudaloso do mundo - nos Andes peruanos (sul), um tema sobre o qual ainda não há consenso na comunidade científica mundial.
A expedição será formada por sete brasileiros e dois peruanos, que partirão para fazer medições hidrológicas e geodésicas, com ajuda de tecnologia de posicionamento remoto e via satélite para situar a nascente do Amazonas, que corta as selvas do Brasil e do Peru.
Os brasileiros pertencem ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), à Agência Nacional das Águas do Brasil (ANA) e ao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).
A localização da nascente do Amazonas é motivo de controvérsia entre especialistas de várias nacionalidades - americanos, russos, tchecos, poloneses, entre outros -, que tentaram situá-la em uma dezena de expedições realizadas nos últimos anos.
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