segunda-feira, abril 06, 2009

A ZPE do Pecém, que terá 4,3 mil ha, ainda não começou os trabalhos de infra-estrutura, externa e interna


Apesar de estar na expectativa de ter o seu projeto entre os primeiros a serem avaliados pelo Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE), o Ceará ainda tem um longo caminho pela frente até que a ZPE do Pecém entre em operação. Além da escolha da empresa administradora da zona, que deverá montar a estrutura interna, o governo deve correr para garantir a infra-estrutura externa do distrito. Caso a ZPE não inicie as obras em 12 meses após a sua criação, a aprovação se torna caduca. Somente o Estado ou Município pode solicitar a criação de uma ZPE. Fora a ZPE de Ilhéus, na Bahia, todas as outras 15 em processo de criação foram solicitadas pelo governos estaduais, que tem a obrigação de garantir as condições para que a área se estruture. As estradas de acesso, o fornecimento de água, energia, e comunicação até a entrada das zonas é de obrigação do governo. Já a empresa administradora se responsabiliza por cercar a área e gerar toda a infra-estrutura dentro destas cercas.


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