Al-Qaeda Central está falida. Por Walter Maierovitch
No momento, a Al-Qaeda encontra-se em fase pré-falimentar. O seu ministro das Finanças, Mustafá Abu Al-Yazid, acaba de fazer um apelo patético aos que chamou de “irmãos turcos”: pediu uma coleta para ser mantida a jihad. Com a crise financeira internacional, o controle mais rígido de circulação de capitais pelas redes bancárias, a redução das extorsões mediante sequestro realizadas no Afeganistão e no Iraque e o ataque da semana passada pela Otan-Isaf à região que detém mais de 50% dos campos de papoula afegãos, a Al-Qaeda busca sair do vermelho.
Os membros e aliados da Al-Qaeda dedicam-se, hoje, à clonagem de cartões de crédito para esvaziar terminais de saque. Vendem produtos piratas e promovem contrabando de ouro e das maravilhosas pedras lápis-lazúli do Afeganistão. Ainda não contam com a expertise brasileira dos sequestros relâmpagos. Em outras palavras, os al-qaedistas concorrem com a delinquência comum, quer no tráfico de drogas, quer em condutas tipificadas nos velhos e ainda vigentes códigos penais do Ocidente.
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