Interessante esse artigo de Rodrigo Bertolotto, do UOL Notícias, sobre o Fórum Social Mundial:
Mesmo com o objetivo declarado de "libertação do mundo do domínio do capital", tem muita gente fazendo caixa com o Fórum Mundial Social, que começa nesta terça. Nem que seja para pagar os custos de viagem até Belém.
Como um grupo de uruguaias estudantes de sociologia que viajou de carona até o Pará. Elas estão vendendo saias que fizeram por R$ 35 e R$ 45 para bancar o verão no Nordeste brasileiro. "Queríamos chegar aqui para as discussões, mas depois é praia", sintetiza Cecília Etchevers diante de um varal com seus produtos na entrada da Universidade Federal Rural da Amazônia, uma das sedes do evento que reúne pensadores de esquerda do mundo inteiro.
Alguns dissidentes do movimento estudantil montaram um bar, vendendo cerveja por R$ 2,50, mas logo a proibição de álcool na área barrou as intenções. Já Gaspar Lima cuidava de uma barraca de produtos hippies, mas também com souvenires locais, como uma bolsa com imagens do Estado e a frase "Eta Pará Pai D`Égua", expressão típica da região.
Eu não disse?
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