O que levaria uma jovem, residindo legalmente na Suíça e com trabalho fixo naquele país europeu, a envolver-se de maneira voluntária em episódio tão desgastante?
Na qualidade de bacharela em Direito, Paula Oliveira deveria saber as conseqüências da descoberta de uma história forjada, principalmente com elementos facilmente refutáveis, como, por exemplo, o suposto aborto provocado.
Segundo o pai da brasileira, ela sofreria de lúpus, doença do sistema imunológico que afeta mais a pele, mas que também pode ocasionar distúrbios psicológicos, alucinações, inclusive. É uma hipótese que pode explicar o estranho comportamento da jovem.
Telejornal da noite na emissora Tele Zurich informou nesta quarta-feira, 18, que a advogada brasileira Paula Oliveira já teria confessado à polícia que inventou o caso da agressão por neonazistas. A informação foi dada também pela revista Weltwoche.
E aí? Será que ela confessou mesmo?
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