Depois de quase ser forçado pelas circunstâncias à aposentadoria, no fim de 2008, diante da crise que atingiu a antiga equipe Honda e ameaçou seu emprego, Rubens Barrcihello vive de novo uma temporada competitiva na Fórmula-1. Como nos tempos de Ferrari. E, de novo, também como na época em que pilotava um dos carrinhos vermelhos da escuderia italiana, vê suas chances de título minadas pelo próprio companheiro de equipe.
Seria hoje, na Brawn GP, o britânico Jenson Button o novo Michael Schumacher na vida de Rubinho?
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