por Gustavo Chacra
O Irã terá a capacidade de desenvolver uma bomba, mas não construirá a arma atômica por opção própria. Esta é a conclusão de Bruce Bueno de Mesquita, professor da Universidade de Nova York e maior especialista nos Estados Unidos em teoria dos jogos aplicada às relações internacionais.
Com modelos matemáticos que atribuem valores que englobam o poder e a capacidade de implementar suas vontades a cada um dos atores envolvidos, sejam pessoas, instituições e países, ele concluiu que este será o resultado do processo mais ou menos no fim do ano. Não é de se jogar fora esta previsão, já que, apenas em relação ao Irã, Bueno de Mesquita acertou que Khamanei seria o sucessor de Khomeini como líder supremo do Irã com anos de antecedência. Também antecipou a vitória de Rafsanjani e de todos os outros presidentes iranianos.
O Irã teve, desde a Revolução Islâmica, o Iraque como barreira para impedir a sua influência no mundo árabe. Ao derrubaram Saddam Hussein, maior inimigo dos iranianos, os EUA prestaram um ótimo serviço para o regime islâmico de Teerã. De presente, os americanoss ainda ajudaram o Irã em outra fronteira, ao tirar o Taleban do poder no Afeganistão, outro rival do Irã.
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