O Brasil pode romper relações diplomáticas com o Equador, se o Governo de Quito cumprir a ameaça — anunciada pelo seu próprio preidente Rafel Correa — de não pagar um empréstimo de US$ 200 milhões que lhe concedeu o BNDES. O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, que acompanha o presidente Lula em viagem à Índia, disse ontem em Nova Delhi que é preciso ter complacência com o Equador, mas não paciência. “Não podemos confundir paciência com complacência”, disse ele.
A coisa parece que tá pior que naquela crise com a Bolivia.
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