segunda-feira, janeiro 12, 2009
Porque os palestinos não merecem morrer dessa forma que estão morrendo
Reflexões sobre o genocídio em Gaza
TÁLIB MOYSÉS MOUSSALLEM
especial para Folha Online
O mundo volta os olhos, estarrecido, ao que ocorre no território hoje chamado Israel. Choca a brutalidade do exército de Israel contra civis desarmados, agências de ajuda humanitária e, quem diria, até a própria ONU (Organização das Nações Unidas).
Justifica-se tais ataques como sendo forma de proteção e "direito à autodefesa". Esta justificativa não cabe mais numa sociedade globalizada e com acesso direto às mais diversas fontes de informação. Nem o mais inocente acreditaria em tal denominação para uma resposta agressiva e desproporcional, que visa extermínio em massa e disseminação de pânico e terror.
Se por um lado os palestinos são chamados de terroristas, por outro Israel também não deixa barato, com seu terrorismo de Estado, muito bem aprendido por Tzipi Livni [ministra de Relações Exteriores de Israel] com os seus antepassados dos grupos Irgun e Stern, precursores do terrorismo atual.
Lamentavelmente, nem sempre nas nossas escolas a história é passada a limpo. Pergunte a qualquer cidadão do Oriente Médio o que é Deir Yassin. Uma breve pesquisa na Internet dará a resposta ao leitor, para que o mesmo conheça os primórdios do que hoje é Israel. E olha que este foi simplesmente o início do que o povo palestino vem sofrendo há 60 anos.
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