Brasil - Grande Potência
Uma nova ética de liderança
Já estamos no BRIC, sigla imputada pela imprensa aos países importantes do mundo emergente: Brasil, Rússia, Índia e China. Isso produz algum respeito dos países desenvolvidos e inveja dos subdesenvolvidos.
Além disso, o Brasil se projeta como grande potência para os próximos vinte anos. E isso não implica numa questão de respeito nem de inveja, exige um posicionamento estratégico e histórico.
A primeira coisa, como já se está verificando, é capacitar militarmente o país, para defender suas riquezas materiais, petróleo marítimo em particular, e suas fronteiras, Amazonas, principalmente.
A segunda, será a capacidade de se estabelecer uma política de vizinhança com nossos irmãos do sul. Aí a coisa complica. Os posicionamentos não são unânimes, o que acarreta grandes divergências. A imprensa, principalmente o Estadão, critica fortemente a política exterior do Lula, principalmente na tolerância com que trata os países da América Latina, seja nos seus destemperos ideológicos, seja nas violações dos contratos comerciais que mantêm com o Brasil. Alguns diplomatas de respeito e experiência, como Rubens Barbosa, ex- embaixador na Inglaterra e nos Estados Unidos da América do Norte, acha inadmissível que, por razões ideológicas, e excessiva tolerância, o Brasil aceite as ameaças e as violações de contratos legitimamente firmados na área comercial, de serviços e de investimentos. Essas violências estão se processando principalmente com o Uruguai, a Bolívia e o Equador.
Leia o texto completo, de autoria de Jorge da Cunha Lima, aqui
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