O baixo desempenho do Brasil e de um grupo de países num dos mais importantes testes de ensino, o Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa, na sigla em inglês), obrigou a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) a reformular a nova edição da prova. O teste, que no Brasil será aplicado na próxima semana, terá questões mais fáceis. O objetivo é traduzir melhor o desempenho de quem vai mal no teste, separando estudantes que praticamente não sabem nada dos que demonstram um mínimo de conhecimento. É o que mostra reportagem de Demétrio Weber publicada na edição desta segunda-feira do GLOBO.
Em 2000, o Brasil amargou o último lugar em leitura, entre 32 nações. Deixou a lanterna mais tarde, após um grupo adicional de países fazer a mesma prova. No ranking final, o Brasil passou para a 39 posição entre 43 nações. Em 2006, o país ficou em 49 lugar entre 56 participantes - à frente da Argentina, mas atrás de Indonésia, Romênia, México, Uruguai e Chile. O Pisa é realizado a cada três anos. Em 2006, a Coreia do Sul tomou a liderança da Finlândia na prova de leitura.
Fonte: O Globo
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