Caju. Fruta deliciosa, rica em vitamina C e ferro. Do caju não se perde nada. Dá pra fazer sucos, doces, rapaduras, cajuína, passas e até pratos salgados como moqueca de carne de caju.
Caju me lembra muito minha infância. Na Serra da Meruoca, onde passávamos temporada de fim de ano, cajueiros de toda espécie e muitos, davam cajus grandes e pequenos, amarelos e vermelhos, doces e azedos. Ficávamos eu e meu irmão, meninos filhos de moradores e amigos nossos, sentados em galhos de cajueiros, retirando cajus com a mão ou com varas e comendo ali mesmo.
Mas o sabor do caju que lembra minha infância não é só da fruta:
Cajuada - A cajuada nada mais é do que o sumo da própria fruta. O sabor é delicioso, mas bem ativo e se tomarmos muito, dá um ranço na garganta. mas não tem igual. Tomávamos todos os dias no almoço. Que saudades!
Doce de caju rasgado com castanha - Um clássico feito pela minha avó materna. Ela fazia o doce em tachos de flandre enormes, no quintal de nossa casa da serra, depois ela 'rasgava' o doce, misturava com a castanha caseira feita por ela também, botava nos vidros e deixava esfriar. Maravilha!
Doce de caju ameixa ou passa - Feito no sítio do Dr. Luciano, pai de meu grande amigo Inácio Carvalho, é um dos que mais gosto. Gostava de ver a estufa onde os cajus ficavam secando Soltava um mel maravilhoso e tinha duas versões: a com o mel (calda) e seca. Todas sensacionais.
Castanha de caju - Não tem quem não goste. Prefiro castanha de caju a outras nozes. Fazia-se na nossa casa de serra, em folhas de fandre, assando as castanhas e sempre as mexendo com uma vara. Depois se quebrava a casca com uma pedra e pronto. As versões industrializadas também são muito boas, mas muito raras na época.
Caju me lembra muito minha infância. Na Serra da Meruoca, onde passávamos temporada de fim de ano, cajueiros de toda espécie e muitos, davam cajus grandes e pequenos, amarelos e vermelhos, doces e azedos. Ficávamos eu e meu irmão, meninos filhos de moradores e amigos nossos, sentados em galhos de cajueiros, retirando cajus com a mão ou com varas e comendo ali mesmo.
Mas o sabor do caju que lembra minha infância não é só da fruta:
Cajuada - A cajuada nada mais é do que o sumo da própria fruta. O sabor é delicioso, mas bem ativo e se tomarmos muito, dá um ranço na garganta. mas não tem igual. Tomávamos todos os dias no almoço. Que saudades!
Doce de caju rasgado com castanha - Um clássico feito pela minha avó materna. Ela fazia o doce em tachos de flandre enormes, no quintal de nossa casa da serra, depois ela 'rasgava' o doce, misturava com a castanha caseira feita por ela também, botava nos vidros e deixava esfriar. Maravilha!
Doce de caju ameixa ou passa - Feito no sítio do Dr. Luciano, pai de meu grande amigo Inácio Carvalho, é um dos que mais gosto. Gostava de ver a estufa onde os cajus ficavam secando Soltava um mel maravilhoso e tinha duas versões: a com o mel (calda) e seca. Todas sensacionais.
Castanha de caju - Não tem quem não goste. Prefiro castanha de caju a outras nozes. Fazia-se na nossa casa de serra, em folhas de fandre, assando as castanhas e sempre as mexendo com uma vara. Depois se quebrava a casca com uma pedra e pronto. As versões industrializadas também são muito boas, mas muito raras na época.
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