No início de 2009, uma equipe de cientistas confirmou a primeira detecção de gás metano na atmosfera marciana, indicando que o planeta poderia até mesmo abrigar algum tipo de vida. No entanto, novas evidências mostram que o gás detectado desaparece muito mais rápido do que deveria, sugerindo que existe algo no planeta que é hostil à matéria orgânica.
O gás foi detectado pela primeira vez em 2003 através do telescópio infravermelho ITF (Infrared Telescope Facility) da Nasa e do telescópio W.M. Keck, ambos localizados na ilha de Mauna Kea, no Havaí A assinatura típica do gás foi obtida com o uso de espectrômetros acoplados ao instrumento que mostraram a existência de três linhas espectrais de absorção e que juntas confirmaram a presença de metano.
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