Sem duvida que concordo em todos os aspectos com o jornalista e escritor Georges Bourdoukan, quando ele diz em seu blog o seguinte:
Hoje completa um ano o massacre contra o povo libanês perpetrado pelo Estado terrorista de Israel. Como se não bastasse, os agressores deixaram plantadas em solo libanês mais de um milhão de bombas de fragmentação, que ainda hoje causam vítimas.
De nada adiantaram os apelos da ONU para que os representantes do Estado terrorista de Israel informassem a localização dessas bombas. Além disso, milhares de libaneses deverão morrer nos próximos anos vítimas das bombas de urânio com as quais o governo do Estado terrorista de Israel atacou a população civil.
Segundo a comissão de investigação criada pelas Nações Unidas, durante a invasão israelense ao Líbano, de12 de julho a 14 de agosto de 2006, foram assassinados 1.147 libaneses, maioria de civis, mulheres e crianças; houve também quatro mil e 409 feridos. Além disso, mais de 735.000 pessoas precisaram abandonar suas casas para se proteger das bombas; outras 230.000 fugiram para exterior. Não satisfeitos, os generais do Estado terrorista de Israel realizaram 30 ataques diretos contra posições da ONU.
E aqui abre-se um parêntese para explicar que o Estado terrorista de Israel deve sua existência a essa mesma ONU, cujas resoluções jamais respeitou, em um clássico caso da criatura voltar-se contra o criador. Fecha-se o parêntese e retorne-se aos números.Ainda segundo a ONU, o Estado terrorista de Israel destruiu 32 pontos vitais, que abrangem desde centrais elétricas a depósitos de petróleo - emporcalhando o belíssimo mediterrâneo, sem que os ecologistas espalhados por esse mundo tenham se manifestado adequadamente.
Mas a sanha cruel não cessa aí, já que nem as fábricas de leite infantil foram poupadas. Israel destruiu também 109 pontes e 137 rodovias. A destruição de pontes e estradas foi feita propositalmente para que os libaneses não pudessem receber ajuda humanitária.
E aqui poupo os leitores das imagens de bebês com cabeças decepadas, das imagens de crianças queimadas, de seres humanos agonizando, enfim, poupo os leitores das imagens cruéis que um dia a História haverá de lhes fazer justiça.
Georges, é claro que nada no mundo real ou espiritual fica sem justiça. E é porque palestinos, judeus e provavelmente libaneses decendem de um mesmo povo.
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