Pouco mais de 300 mil pessoas deixaram de ser pobres no Ceará de 2006 para 2007. Em 2006, o grupo, que é formado por quem tem renda familiar per capita inferior a meio salário mínimo por mês, contava com 4,645 milhões de pessoas e foi reduzido para 4,342 milhões no ano passado. O resultado é positivo mas ainda insuficiente, já que mais da metade dos cearenses continua fazendo parte desse grupo. De 2006 para o ano passado, o percentual passou de 56,39% para 51,95%. No caso dos indigentes (cuja renda é de menos de um quarto de salário mínimo por mês), a queda foi de 9,32% com a redução de 29,08% da população do Estado em 2006 para 26,37% em 2007.
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