As metáforas sobre a GM são irresistíveis. A centenária montadora de Detroit já esteve no volante do capitalismo americano e, como ele, desgovernou. A apresentação do pedido de concordata nesta segunda-feira é um capítulo antológico em uma jornada de glória, arrogância e decadência. E como a matriz do capitalismo global existe expectativa sobre quando e como a empresa sairá da reestruturação, em meio ao realinhamento da indústria automobilística mundial com a ascensão de nomes desconhecidos anos atrás como a indiana Tata e a chinesa Geely.
Caio Blinder
Caio Blinder
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