Dório Ferman, o controlador do banco Opportunity atribui as investigações que rodeiam o grupo a “perseguição.”
Uma “perseguição injustificável, quase monstruosa”, diz ele. Mas, questionado, não consegue apontar nenhuma razão objetiva para o tratamento que considera injusto.
“Pode haver algum outro interesse, que desconheço”, limita-se a declarar.
Eu sei qual o motivo de "tamanha" perseguição. Quase igual ao tamanho do rombo que Daniel Dantas deixou ao País.
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