terça-feira, julho 08, 2008

100 anos de Tunguska


O movimento de meteoritos na atmosfera da origem às altas temperaturas que fazem ao oxigênio combinar-se com nitrogênio e formar o oxido nítrico que mais tarde se converte no dióxido, se combina com água e forma o ácido nítrico que caie sobre a superfície em forma de chuvas ácidas”, explica Natalia Kolésnikova, co-autora de um estudo realizado pelos expertos da Universidade de Moscou Lomonossov, a Universidade de Boloña e o Centro de Investigações Medioambientales de Leipzig.

Segundo as estimativas dos investigadores mais de 200 mil toneladas do nitrogênio caíram na zona de Tunguska. Após analisar a presença deste elemento e do nitrogênio pesado № 15 numa amostra procedente do lugar de catástrofe, eles chegaram a uma conclusão de sua concentração depender tanto da distância com respeito ao epicentro como da suposta trajetória do objeto espacial.

Segundo testemunhas, ao amanhecer do dia 30 de 1908 no céu siberiano apareceu uma enorme bola de fogo. Tribos mais próximas a zona de impacto vêem suas vestes rasgadas, incendiadas e são atiradas à distância.


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