terça-feira, abril 18, 2006

As previsões tecnológicas mais furadas da história

Mais uma do site 2Spare: As maiores furadas que cientistas e "homens de visão" disseram. Tem cada previsão furada. No site tem 87 dessas previsões, só que em inglês. Nem Einstein escapou: "Não há a menor indicação de que a energia nuclear será obtida. Isso significaria que o átomo teria que ser rompido no futuro".
Albert Einstein, em 1932.

Tem muita gente importante falando abobrinha. Quer um exemplo? Veja essa: "Tudo que pode ser inventado já foi inventado".
Charles H. Duell, oficial do escritório de patentes dos Estados Unidos, em 1899. Essa é clássica.

Clique no link adiante para ver em inglês: PREVISÕES FURADAS

Eu compilei algumas delas, as mais incríveis. Vejam cada absurdo que as pessoas falam:

"Não há razão para que alguém queira ter um computador em casa".
Ken Olson, presidente e fundador da Digital Equipment Corp. (DEC), fabricante de computadores mainframe, discutindo os computadores pessoais, em 1977.

"Mas... para o que serve isso?"
Robert Lloyd, executivo da IBM, sobre o microprocessador, em 1968.

"Esta coisa de antitruste vai passar".
Bill Gates, fundador da Microsoft (data não disponível).

"O potencial mercado de máquinas de cópia é de, no máximo, cinco mil (unidades)."
IBM, para os eventuais fundadores da Xerox, dizendo que as fotocopiadoras não teriam um mercado tão grande que justificasse a sua produção, em 1959.

"A transmissão de documentos por cabos de telefone é possível, em princípio, mas o aparato requerido é tão caro que nunca irá se tornar uma proposta prática".
Dennis Gabor, físico britânico e autor de Inventing the Future, em 1962.

"A compra à distância, apesar de ser completamente possível, irá fracassar - porque a mulher gosta de sair de casa, segurar a mercadoria, gosta de estar apta a mudar a sua intenção".
Revista Time, descartando as compras online antes mesmo de se ouvir falar nelas, em 1966.

"Não há praticamente nenhuma chance dos satélites espaciais de comunicação serem usados para prover melhores serviços de telefone, telégrafo, televisão ou rádio dentro dos Estados Unidos".
T. Craven, membro do conselho da Comissão Federal de Comunicações dos Estados Unidos, em 1961 (o primeiro satélite comercial de comunicações entrou em serviço em 1965).

"O telefone tem muitas desvantagens para ser considerado, seriamente, um meio de comunicação. O aparelho não tem valor para nós".
Memorando da Western Union, entre 1876 e 1878.

"Os americanos têm necessidade de telefones, mas nós não. Temos um monte de mensageiros".
Sir William Preece, engenheiro-chefe da Escritório Postal Britânico, em 1878.

"A televisão não vai durar. É uma tempestade num copo d'água".
Mary Somerville, pioneira em radiodifusão educacional, em 1948.

"A televisão não vai durar porque, logo, as pessoas irão ficar cansadas de olhar para uma caixa de madeira todas as noites".
Darryl Zanuck, produtor de cinema da 20th Century Fox, em 1946.

"Quem diabos deseja ouvir os atores falando?"
H. M. Warner, co-fundador da Warner Brothers, em 1927.

"O rádio não tem futuro"
Lord Kelvin, matemático e físico, em 1897.

"A caixa de música sem fio não tem valor comercial imaginável. Quem pagaria para uma mensagem enviada para ninguém em particular?"
Associados de David Sarnoff, respondendo a um pedido de investimento para o rádio, em 1921.

"O cavalo está aqui para ficar, mas o automóvel é apenas uma novidade, uma moda".
Presidente do banco de Michigan alertando o advogado de Henry Ford para não investir na montadora, em 1903.

"Que o automóvel praticamente chegou ao seu limite é confirmado pelo fato de que, nos últimos anos, nenhum aprimoramento radical foi introduzido."
Revista Scientific American, em 1909

"O homem não irá voar em 50 anos".
Wilbur Wright, pioneiro da aviação, ao irmão Orville, depois de uma tentativa fracassada de voar, em 1901 (os dois norte-americanos obtiveram sucesso em 1903).

"Máquinas de voar mais pesadas do que o ar são impossíveis".
Lord Kelvin, matemático, físico e presidente da Sociedade Real Britânica, em 1895.

"Aviões são brinquedos interessantes, mas não têm valor millitar".
Marechal Ferdinand Foch, professor de estratégia da Ecole Superieure de Guerre, em 1904.

"Jamais será construído um avião grande".
Engenheiro da Boeing, depois do primeiro vôo do modelo 247, que tinha motor duplo e transportava 10 pessoas.

"Qualquer um familiarizado com o assunto vai reconhecer isso como um evidente fracasso"
Henry Morton, presidente do Instituto de Tecnologia Stevens, sobre a lâmpada elétrica de Thomas Edison, em 1880.

"Um foguete jamais será capaz de deixar a atmosfera da Terra".
Jornal New York Times, em 1936.



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